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08-06-2012

GNR apreende vários quilos de amêijoa e polvo no Mercado da Costa Nova



O Destacamento de Controlo Costeiro da Figueira da Foz (GNR) apreendeu, ontem de manhã, um total de 11 quilos de amêijoa e 26 quilos de polvo no Mercado da Costa Nova, em Ílhavo. Relativamente aos bivalves (amêijoa macha, japónica e branca), a apreensão foi determinada pelo facto de “estarem interditos ou, num outro caso, porque não tinham documento de registo”, avançou o capitão José Simões, do Destacamento da Figueira da Foz, ao mesmo tempo que acrescentava que o polvo apreendido não tinha tamanho suficiente para ser comercializado.
Segundo avançou ainda este responsável do Destacamento, que abrange também a região de Aveiro, a operação no Mercado da Costa Nova resultou também no levantamento de quatro autos de contra-ordenação.
A acção de fiscalização dos militares da GNR gerou desagrado em várias vendedoras daquele mercado ilhavense, que não se conformaram, concretamente, com a apreensão da amêijoa. “A Câmara de Ílhavo ficou de nos arranjar uma solução para os bivalves, mas ainda não o fez”, acusou uma das vendedoras autuadas, que preferiu não ser identificada.
Segundo especificou, esta apreensão dos bivalves resulta do facto de “a depuradora que existe na Gafanha da Nazaré apenas depurar os bivalves uma vez por semana. Eles saem para o mercado à sexta-feira e ao fim-de-semana já estão mortos”, especificou a comerciante. “Temos vindo a pedir à Câmara para nos ajudar, no sentido de a depuradora poder abrir também ao sábado, mas até agora nada”, acusou a vendedora.

Líder da autarquia
recusa as críticas
Em declarações ao Diário de Aveiro, o presidente da autarquia ilhavense, Ribau Esteves, rejeitou quaisquer responsabilidades da autarquia, explicando que a questão da depuração de bivalves se enquadra num velho problema, que o próprio tem vindo a tentar combater há anos. “Como a Ria de Aveiro está classificada como Zona B, em termos da qualidade da água, isso obriga a que os bivalves tenham de ser depurados. A questão é que só temos uma depuradora na região e que tem tido alguns problemas de funcionamento”, explicou o edil.
“As pessoas vão tendo a vida complicada para depurarem os bivalves”, refere o edil, ao mesmo tempo que garante que a solução para esta situação pode estar para curto prazo. “Algumas entidades da nossa região estão a trabalhar para poderem ser donas ou gestoras de uma depuradora”, desvendou Ribau Esteves.


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